Suspeito de homicídio e ocultação de cadáver é preso em flagrante pela PC em São Miguel do Passa Quatro

Crime ocorreu na zona rural do município goiano; investigação rápida levou à prisão do acusado e à localização do corpo

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio das equipes da Subdelegacia de Polícia de São Miguel do Passa Quatro e da Delegacia de Polícia de Vianópolis/9ª DRP, efetuaram a prisão em flagrante, nesta quarta-feira (16.04.2025), um suspeito, de 37 anos de idade, pela prática dos crimes de Homicídio (art. 121, do Código Penal) e Ocultação de Cadáver (art. 211, do Código Penal).

Segundo a investigação da Polícia Civil, os fatos ocorreram em uma fazenda localizada na zona rural de São Miguel do Passa Quatro, onde o suspeito e a vítima, um homem de 43 anos de idade, estavam realizando atividades laborais. Após o recebimento da comunicação do crime, as equipes da Polícia Civil deslocaram-se até o local, onde encontraram o suspeito ainda na residência onde o fato se deu.

Durante as diligências, o investigado indicou o local onde havia ocultado o corpo da vítima, que foi localizado em uma área de brejo nas imediações da casa, com sinais externos de violência (arma branca). Marcas no chão demonstravam que o cadáver havia sido arrastado desde a residência até o ponto onde foi abandonado.

Conforme apurado preliminarmente, o crime teria ocorrido após desentendimento entre os envolvidos, motivado pelo consumo de bebidas alcoólicas. Ao ser questionado sobre a arma utilizada – uma faca –, informou tê-la arremessado em uma represa da propriedade, não sendo possível sua localização até o momento.

A Autoridade Policial realizou a preservação do local e acionou o IML para remoção do corpo.

O suspeito recebeu voz de prisão e foi conduzido à Depol, onde foi autuado em flagrante delito. A investigação prossegue para a completa elucidação do ocorrido.

A Polícia Civil reforça seu compromisso com o combate à criminalidade e com a defesa da vida e da ordem pública, atuando com celeridade e rigor técnico na apuração de crimes graves.

Divulgação/PC