As longas semanas de dor, repouso absoluto e limitação extrema começam a ficar para trás. No lugar disso, surge um novo cenário: recuperações mais leves, rápidas e humanizadas. Em entrevista ao Opinião Goiás, especialistas ressaltam que a virada está na técnica.
Os protocolos atuais priorizam menor agressão aos tecidos, controle rigoroso de dor e procedimentos que dispensam o uso prolongado de drenos — um dos maiores pontos de ansiedade para quem decide operar. Essa combinação tem proporcionado um pós-operatório mais previsível e confortável.
A mudança também é emocional. “Quando o paciente entende o que será feito e como será feito, ele vive o pós de forma muito mais tranquila”, explica o cirurgião Lincoln Aires. A segurança, nesse caso, nasce da informação.









